terça-feira, 1 de abril de 2014

Jacques Le Goff

Nem que seja de modo indirecto, reconheço a importância de Jacques Le Goff, agora desaparecido, no meu pensamento de historiador.


Retiro algumas ideias do diário Público, hoje editadas: "Em 2004 recebeu o prémio de história Dr A.H. Heineken por «ter modificado de forma fundamental» a percepção que tínhamos da Idade Média. Considerava-se um homem de esquerda e militava por uma Europa unida, forte e tolerante. Era poliglota, falava inglês, italiano, polaco (a nacionalidade da sua mulher) e alemão". E "Nos anos 70, coordena duas obras colectivas de grande envergadura que se tornarão as referências teóricas da Nouvelle Histoire, a corrente historiográfica que funda com Pierre Nora, e que procurará levar mais longe a herança dos Annales: os três volumes de Faire de l’Histoire (1974) e La Nouvelle Histoire, em colaboração com Jacques Revel (1978)".

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