quinta-feira, 30 de dezembro de 2004

DOIS LIVROS A LER

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Retiro duas citações:

"Poder-se-á educar o olhar e muito desse treino consistirá nas pragmáticas virtudes da tentativa e do erro. Poder-se-ão aprender os meandros da perspectiva, os segredos da composição, os mistérios da cor, os códigos do preto e do branco, as subtilezas da luz: são disciplinas comuns ao fotógrafo e ao pintor e, de certo modo, também ao escultor e ao arquitecto" [Gérard Castello-Lopes (2004). Reflexões sobre fotografia. Eu, a fotografia, os outros. Lisboa: Assírio & Alvim, p. 131].

"Portugal está presente no Novo Cinema português como uma das suas principais figuras, relacionada tanto com a origem como com a decadência. E se é uma geofilosofia dolorosa, é porque essa figura remete ao mesmo tempo para a ideia e sentimento de decadência e para uma matriz original da identidade, cujo declínio, evidentemente, muito aumenta essa dor". [Paulo Filipe Monteiro (2004). "O fardo de uma nação". In Nuno Figueiredo e Dinis Guarda (eds.) Portugal: um retrato cinematográfico. Lisboa: Número - Arte e Cultura, p. 59]

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