quinta-feira, 30 de setembro de 2004

SOBRE OS PINS

Recentemente, começou a circular o jornal quinzenal O Mundo Universitário, dirigido por Gonçalo Sousa Uva, de distribuição gratuita (ver sítio mundouniversitario). Esta segunda-feira saíu o número 4.

pins.JPGAproveito um texto de Vanessa Marques sobre pins, publicado no referido número: "São redondos, pequenos e baratos. Objectos de culto nos anos 80, os pins regressam agora como complemento essencial".

E, logo a seguir, escreve a jornalista: "Nos anos 90 as t-shirts com slogans deram cartas. Hoje, para dar a conhecer o que nos vai na alma, já não é preciso tanto. Basta prender um pin na lapela". Para Vanessa Marques, os pins tinham sido moda na década de 1980, associada ao movimento punk, dando a conhecer gostos musicais, mensagens e ideologias políticas. Mas, agora, reflectem apenas gostos: "politizados, abstractos, divertidos, atrevidos ou feitos à medida".

O texto é acompanhado por pins que dizem "P.M.S. Punish Men Severely" (ai!), "I feel Goodie", "Don't offer me a cigarette", "My brain hurts", etc. É o círculo da moda. Vanessa Marques espera que, neste Outono, o pin seja "presença indispensável em todas as lapelas". Daí, ela referir um sítio, Wear It With Pride [mensagem: We love badges and we think you do too], onde se podem encomendar mais de 600 pins distintos, ao preço de €3.

O mesmo jornal traz, entre outras matérias, uma entrevista com Manuela Azevedo, dos Clã. Para que conste, eu sou fã da banda, gostando de temas como Problema de expressão e Espectáculo.

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